A princípio, não se sabia do envolvimento da segunda professora, mas vítima afirmou ter feito sexo a três com as duas mulheres e filmou uma delas
Reprodução/Twitter
A professora de colegial, Shelley Dufresne, admitiu ser culpada de abuso sexual por ter mais de 40 encontros com aluno
Uma professora de colegial em Louisiana, nos Estados Unidos, foi acusada de abuso sexual de um de seus alunos. Os encontros sexuais aconteciam depois do treino de futebol do garoto, no carro da professora.
Foi revelado durante o julgamento, na última terça-feira (25), que aconteceram aproximadamente 40 episódios de abuso sexual . Em um deles, foi realizado sexo a três, com a participação de mais uma professora da escola.
Shelley Dufresne, de 34 anos, dava aulas de inglês para sua vítima no segundo ano do colegial. Quando os abusos tiveram início, o garoto tinha 16 anos, um ano abaixo da idade de consentimento no estado de Louisiana.
Em um dos episódios, os dois se encontraram em um bar e os amigos do garoto perguntaram se seu envolvimento com a professora era verdade. O questionamento da turma acabou gerando uma discussão entre a professora e o jovem que, então, decidiram deixar o recinto e se dirigir à casa de outra professora chamada Rachel Respess, de 26 anos. Os dois teriam usado o apartamento dela para transarem várias vezes naquela noite.
Foi durante esse episódio que Rachel teria se juntado a eles para que fizessem sexo a três. Enquanto o garoto alega que o ato foi consumado, a defesa de Dufresne garante que o sexo não chegou a acontecer “porque ele não conseguia ter uma ereção”.
Nessa ocasião, o adolescente filmou Respess depois que ela desmaiou de tanto beber, e depois vazou as imagens a amigos. No vídeo, ele coloca sua genital no rosto da professora. Essa foi a última vez que se relacionou com qualquer uma das mulheres.
A investigação foi iniciada depois que as imagens entraram em circulação. O adolescente supostamente teria feito e distribuído o vídeo como vingança por algo que teria acontecido durante a aula de Respess no ano anterior.
O garoto também chantageou Dufresne, dizendo que vazaria nudes que a professora o havia enviado. A defesa da mulher criticou a Corte por não punir o garoto por essa e outras infrações.
Dufresne já admitiu ser culpada pelo abuso sexual e pode ser condenada a até dez anos na prisão e uma multa de US$ 5 mil (quase R$ 16 mil). O julgamento de Respess está marcado para o próximo mês.
VEJA TAMBÉM:
✓ Monstro do Lago Ness tem maior número de "aparições oficiais" do século em 2017
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Uma professora de colegial em Louisiana, nos Estados Unidos, foi acusada de abuso sexual de um de seus alunos. Os encontros sexuais aconteciam depois do treino de futebol do garoto, no carro da professora.
Foi revelado durante o julgamento, na última terça-feira (25), que aconteceram aproximadamente 40 episódios de abuso sexual . Em um deles, foi realizado sexo a três, com a participação de mais uma professora da escola.
Shelley Dufresne, de 34 anos, dava aulas de inglês para sua vítima no segundo ano do colegial. Quando os abusos tiveram início, o garoto tinha 16 anos, um ano abaixo da idade de consentimento no estado de Louisiana.
Em um dos episódios, os dois se encontraram em um bar e os amigos do garoto perguntaram se seu envolvimento com a professora era verdade. O questionamento da turma acabou gerando uma discussão entre a professora e o jovem que, então, decidiram deixar o recinto e se dirigir à casa de outra professora chamada Rachel Respess, de 26 anos. Os dois teriam usado o apartamento dela para transarem várias vezes naquela noite.
Foi durante esse episódio que Rachel teria se juntado a eles para que fizessem sexo a três. Enquanto o garoto alega que o ato foi consumado, a defesa de Dufresne garante que o sexo não chegou a acontecer “porque ele não conseguia ter uma ereção”.
Nessa ocasião, o adolescente filmou Respess depois que ela desmaiou de tanto beber, e depois vazou as imagens a amigos. No vídeo, ele coloca sua genital no rosto da professora. Essa foi a última vez que se relacionou com qualquer uma das mulheres.
A investigação foi iniciada depois que as imagens entraram em circulação. O adolescente supostamente teria feito e distribuído o vídeo como vingança por algo que teria acontecido durante a aula de Respess no ano anterior.
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