Arquivo/ Agência Brasil
Operação das equipes da Força Nacional no Rio de Janeiro ocorre desde o fim do ano passado, após pedido do governo
O Ministério da Justiça autorizou a Força Nacional de Segurança Pública a permanecer no Rio de Janeiro por mais 30 dias, período que será contado a partir desta quinta-feira (4). A operação das equipes no Estado é realizada desde dezembro do ano passado e foi solicitada pelo governo de Luiz Fernando Pezão (PMDB).
De acordo com o Ministério da Justiça, as tropas da Força Nacional manterão apoio ao governo do Estado na recuperação da ordem pública por meio do policiamento ostensivo, que abrange a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro e o Palácio Guanabara. Os profissionais disponibilizados obedecerão ao planejamento definido pelos entes envolvidos na operação. O prazo do apoio poderá ser prorrogado, se necessário.
Para ajustar detalhes sobre a continuidade da operação, o secretário nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça , general Carlos Alberto Santos Cruz, participa de reunião, nesta quinta-feira (4), no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na Cidade Nova (RJ). Participam do encontro o secretário de Estado de Segurança, Roberto Sá, o comandante-geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, coronel Wolney Dias, e o chefe de Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, Carlos Augusto Leba.
Estágio de atenção
No início da semana, o Rio de Janeiro entrou em estágio de atenção devido à série de atos criminosos na Baixada Fluminense. Esse estágio representa o segundo nível em uma escala de três adotada pelo Centro de Operações da Prefeitura do Rio e significa que "um ou mais incidentes impactam, no mínimo, uma região, provocando reflexos importantes na modalidade".
Na terça-feira (2), criminosos atearam fogo a pelo menos oito ônibus e dois caminhões em diversos pontos da Baixada Fluminense. As ações se deram horas após o início de uma grande operação militar na favela da Cidade Alta, em Cordovil, na zona norte do Rio. A Polícia Militar já prendeu ao menos 44 pessoas e apreendeu 32 fuzis, 11 granadas e 4 pistolas no local. Seis pessoas ficaram feridas, entre elas três policiais, que não correm risco de vida.
Um porta-voz da Polícia Militar do Rio afirmou que os atos de violência registrados nesta manhã estão diretamente ligados à operação policial na favela da Cidade Alta. O Ministério da Justiça não informou para onde serão enviadas as tropas da Força Nacional.
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De acordo com o Ministério da Justiça, as tropas da Força Nacional manterão apoio ao governo do Estado na recuperação da ordem pública por meio do policiamento ostensivo, que abrange a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro e o Palácio Guanabara. Os profissionais disponibilizados obedecerão ao planejamento definido pelos entes envolvidos na operação. O prazo do apoio poderá ser prorrogado, se necessário.
Para ajustar detalhes sobre a continuidade da operação, o secretário nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça , general Carlos Alberto Santos Cruz, participa de reunião, nesta quinta-feira (4), no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na Cidade Nova (RJ). Participam do encontro o secretário de Estado de Segurança, Roberto Sá, o comandante-geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, coronel Wolney Dias, e o chefe de Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, Carlos Augusto Leba.
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