Reprodução/Daily Mail
Inspirado no filme "De Volta para o Futuro", o homem decidiu esculpir o mesmo modelo de carro do filme na neve
Um artista canadense, de 33 anos, parece estar muito inspirado com as temperaturas deste inverno no hemisfério norte. Afinal, qual seria a melhor explicação para moldar um carro de neve em Montreal e fazer uma “pegadinha” com a polícia com o veículo de mentira?
De acordo com o Daily Mail , Simon Laprise estava “inspirado pelo carro do filme ‘De Volta para o Futuro’”, e decidiu esculpir o seu próprio veículo “de brinquedo”. O modelo escolhido foi o DMC-12 da marca DeLorean – o mesmo usado no longa metragem – que foi 'estacionado' em um local proibido, onde o excesso de neve seria retirado no dia seguinte.
Seu objetivo era confundir os profissionais que cuidam da limpeza das vias, mas o plano não deu muito certo quando uma viatura policial passou pelo local. No momento em que encontraram "o veículo", os oficiais perceberam a situação e deixaram uma multa, acompanhada de um bilhete que dizia: “você 'fez' a nossa noite”, em tom de brincadeira.
A obra de arte, porém, não durou muito. Laprise informou que o carro foi destruído por um removedor de gelo.
Pegadinhas inusitadas
Também nesta semana, um caso muito curioso envolvendo uma "brincadeira" chamou atenção nos noticiários internacionais. Isso porque uma britânica bem-humorada conseguiu pregar uma peça em seu marido mesmo depois de sua morte.
A filha do casal, Antonia Nicol, compartilhou a ‘pegadinha’ feita por sua mãe nas redes sociais e conquistou o coração de muitos internautas com o senso de humor de Phedre Fitton, que faleceu há cinco anos após a luta contra o câncer.
A 'pegadinha ' começou com simples instruções passadas pela mulher aos dois entes queridos. Nicol contou ao jornal Metro que sua mãe tinha 69 anos quando faleceu, e antes de partir pediu para que o marido, Nigel Fitton, de 73 anos, "regasse todos os dias as plantas que estavam no banheiro".
“Elas [as plantas] estavam sempre tão incríveis que, quando ele decidiu mudar para uma casa nova, quis levá-las. Hoje descobrimos porque continuavam tão bonitas: elas eram de plástico ! Esse tempo todo estavam em um vaso que continha um dreno e terra de verdade. Pude ouvir minha mãe rindo sem parar”, contou Nicol.
Assim como no caso do carro de neve, esta situação acabou com muito bom humor. "Com essa brincadeira, sentimos que ela ainda está com a gente, foi ótimo dar boas risadas e lembrar como minha mãe era uma pessoa alegre”, relatou.
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